terça-feira, 27 de março de 2018

Cálculos biliares- Chame seu médico imediatamente se você tem os seguintes sintomas

Dor que pode ser causada por cálculos biliares (contínua dor moderada a severa no abdômen superior direito), juntamente com uma febre de 38 graus ou superior e calafrios que claramente não são causados por gripe de estômago ou por qualquer outro motivo.
Dor no abdômen superior direito, juntamente com uma tonalidade de amarelo a sua pele e a parte branca dos seus olhos, urina amarelo-marrom escura ou fezes de cor clara ou midsection superior.
Diabetes ou uma debilitação do sistema imunológico e você tem sintomas que podem ser causados por cálculos biliares.

Se você tiver sintomas de cálculos biliares, mas sem febre, calafrios, ou amarelamento da pele ou parte branca dos olhos, você ainda pode exigir avaliação e tratamento. Agende uma consulta com seu médico.

Eu tenho pedras na vesicula.. se a dor piora devo chamar ambulância ?

Eles provavelmente precisam apenas tirar a vesícula biliar. Eu tenho problemas com minha vesícula biliar e é executado em minha família. Todos, mas me teve deles retirado porque se é uma pedra grande... pode fazer algum dano e bloquear o ducto biliar...

Cálculos biliares - quando chamar um médico

Dor abdominal pode ser um sinal de uma doença grave ou mesmo fatal, especialmente se você tiver uma doença cardíaca ou é mais de 60. Se você está tendo dor súbita ou grave e não é certo o que está causando isso, pode necessitar de tratamento médico imediato. Você deve ser especialmente preocupado se você está tendo dificuldade para respirar ou você desmaiar ou perde a consciência. Para obter mais informações, consulte o tópico de dor Abdominal, 12 de idade e mais velhos. Para obter mais informações sobre a dor abdominal em crianças, consulte o tópico de dor Abdominal, Idade 11 e mais jovem.

Como aparecem as pedras na vesícula e qual é o tratamento?

Você já ouviu falar em colelitíase? Na realidade, esse é o nome dado ao diagnóstico de pedras na vesícula biliar - uma espécie de "bolsa" que armazena a bile, antes desse líquido atuar no processo digestivo dos alimentos, principalmente das gorduras, realizado pelo intestino.

Existem vários fatores relacionados ao risco de apresentar pedras na vesícula, como a idade (a freqüência aumenta com o processo de envelhecimento), gravidez, obesidade, sexo (mais freqüente em mulheres), terapia de reposição hormonal e níveis altos de triglicérides no sangue.

Uma pessoa pode ter pedra na vesícula biliar e não saber, pois não apresenta quaisquer sintomas. A "descoberta" do problema acontece, normalmente, durante exames de rotina. "A cólica biliar, um tipo de dor constante, que se localiza na região superior direita do abdome, é o sintoma mais freqüente das pessoas que apresentam pedra na vesícula. Essa dor é, quase sempre, acompanhada de náuseas", explica Dr. Vladimir Schraibman, especialista em cirurgia geral, gastrocirurgia e único orientador de Cirurgias Robóticas da área de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein (Proctor Intuitive Robotic System). O especialista esclarece, nessa entrevista, várias questões sobre essa doença.

Qual é a função da vesícula em nosso organismo? Qual é o seu tamanho e localização?
A função da vesícula biliar é armazenar bile para ajudar na digestão de gorduras. Possui tamanho aproximado de oito cm, como se fosse um pequeno figo, localizada na borda inferior do fígado, do lado direito do abdome. Existem vários tipos de cálculos (pedras), mas os dois principais são os de colesterol e os pigmentados.

O que são os cálculos de colesterol?

São cálculos compostos por colesterol, geralmente mais prevalentes em populações com alto grau de ingestão de gorduras de origem animal (carne vermelha, leite e seus derivados, além de frituras e gordurosos em geral, como os embutidos).

O que são os cálculos pigmentados?

Cálculos pigmentados são cálculos oriundos de sais biliares, outra substância presente na composição da bile e que, quando em concentração inadequada, pode gerar a precipitação e formação de cálculos biliares.

Por que a tendência de apresentar pedra na vesícula aumenta com a idade?

Na verdade muitas pessoas são portadoras de cálculos biliares, contudo não apresentam qualquer tipo de sintoma, sendo diagnosticada a "pedra" na maioria das vezes de modo incidental, nos exames de rotina (os tais "check-ups"), como tomografia e ultrassom do abdome. É preciso tomar cuidado para que o quadro não evolua, para um quadro agudo de inflamação da vesícula (colecistite aguda), quando um cálculo obstrui a saída da bile; colangite, que corresponde a uma infecção grave dos canais que levam a bile para o intestino; e até mesmo uma gangrena da vesícula.

Como a obesidade afeta o aparecimento dessa doença?

O indivíduo que apresenta obesidade possui, geralmente, uma dieta rica em gordura animal, o que acaba contribuindo para a formação de cálculos biliares.

A cirurgia laparoscópica é sempre o melhor tratamento, seja para pacientes sintomáticos (que já sentem dores) ou assintomáticos?

A cirurgia laparoscópica para remoção da vesícula é, hoje em dia, o melhor tratamento visto que é muito segura e possui baixíssimos índices de complicações. Atualmente, podemos associar à técnica do single port, ou seja, a retirada da vesícula com apenas uma incisão de cerca de 2,5 cm e alta hospitalar no mesmo dia da cirurgia, com ótimos resultados.

O fato de se retirar a vesícula não afeta o funcionamento do fígado ou do intestino?
Não afeta de modo algum. Evolutivamente, o homem não necessita hoje em dia da vesícula, pois se alimenta várias vezes ao dia o que torna a vesícula um órgão sub-utilizado, já que não há a necessidade de se armazenar tanta bile. Alguns pacientes, contudo, ao retirar a vesícula podem apresentar um aumento no número de evacuações no primeiro mês.

Qual seria a forma de prevenir o aparecimento dessa doença?

A melhor maneira de se prevenir é ter uma dieta com baixo teor de gordura e alto teor de fibras, diminuindo a chance de se formar os cálculos.

Dr. Vladimir Schraibman / CRM-SP 97304 (Cirurgia Geral e Gastrocirurgia)
Especialista em cirurgia geral, gastrocirurgia e único orientador de Cirurgias Robóticas da área de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein (Proctor Intuitive Robotic System). Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, com mestrado e doutorado em Ciências Médicas pelo Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, Dr. Vladimir Schraibman é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videolaparoscópica (Sobracil), é médico colaborador do Setor de Fígado, Pâncreas e Vias Biliares do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo, além de integrar o corpo clínico do Hospital Albert Einstein. Tem diversos artigos publicados em revistas e jornais científicos do Brasil e do exterior, além de intensa participação em congressos nacionais e internacionais.

Senador Paulo Paim é diagnosticado com pedra na vesícula

Hospitalizado na tarde desta quarta-feira em Brasília, o senador Paulo Paim (PT-RS) foi diagnosticado com pedra na vesícula. O petista passará por novos exames e não tem previsão de alta.
As informações sobre a situação de Paim foram divulgadas em boletim do Hospital Santa Lúcia, onde o parlamentar foi internado à tarde. O gaúcho estava no Senado quando sentiu fortes dores abdominais e vomitou. Socorrido pela equipe médica, foi colocado em uma maca e deixou a Casa em uma ambulância.
No hospital, Paim realizou exames que diagnosticaram o cálculo na vesícula biliar. Ele passará a noite em observação e terá de fazer outros exames.
Durante a tarde, a equipe do gabinete do petista informou que as dores poderiam ter sido causadas por uma hérnia de disco, que já forçou o parlamentar a ser hospitalizado recentemente no Rio Grande do Sul.

Paim iniciou o tratamento da hérnia de disco na Rede Sarah, em Brasília. Com dificuldade para suportar as dores nas costas, ele circulou nesta quarta pelo Senado em uma cadeira de rodas. Apesar das sugestões de pessoas próximas, preferiu não se ausentar das atividades do mandato.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Tratamento dietético para as pedras na vesícula

Você tem cálculos na vesícula biliar? Se é assim, a dieta é muito importante para evitar uma possível cólica da vesícula biliar. Saiba mais!
Se você sofre de litíase deve realizar uma dieta para os cálculos da vesícula biliar. Este tratamento dietético para as pedras na vesícula é natural e está baseado numa seleção de alimentos especial, que evitará as consequências indesejáveis que podem produzir os cálculos, por exemplo, a temida cólica da vesícula biliar.

Conselhos para evitar uma cólica se você tem pedras

Para realizar este tratamiento dietético para as pedras na vesícula você terá que levar em conta uma série de recomendações:
Coma lentamente, dedique o tempo necessário para fazer isso.
Não se exceda com a comida, consuma pequenas porções, é preferível que você coma pouca quantidade várias vezes por dia, em vez de poucas comidas e muita quantidade.
Evite os alimentos graxos.
Evite os alimentos picantes, molhos, refrigerantes ou bebidas com gás, álcool.

Veja também: Alimentos proibidos para o ácido úrico elevado e os sintomas de gota
Alimentos bons para a vesícula biliar
Leite: descremado.
Queijo: untável descremado. Evite os queijos picantes ou muito maduros.
Ovo: consuma só a clara.
Carne: peixe, frango sem pele, carne de terneira sem gordura.
Vegetais: cozidos, abóbora, cenoura, acelga (só as folhas, sem pencas), espinafre, abobrinha sem pele, nem sementes, tomate sem pele, nem sementes, batatas em pouca quantidade para evitar gases.
Frutas: cozidas, maçãs, peras cozidas. Purê de pêssego, damasco, banana.
Evite as uvas, cerejas, morangos.
Frutas secas ou dessecadas: evite-as.
Cereais: arroz branco, pastas de sêmola, não ao ovo.
Legumes: evite-os.
Óleo: para condimentar purês ou verduras cozidas. Não o utilize como meio de cocção. Nem manteiga, nem margarina.
Bebidas: não tome café, só consuma chá de camomila, cavalinha, entre outros. Não consuma bebidas com gás ou refrigerantes, só consuma água mineral. Evite os sumos de frutas naturais como laranja e toronja. Se após a primeira semana de tratamento você se sentir melhor, pode tomá-lo diluído a 50%, na semana seguinte dilua a 75%, e por último tome-o sem diluir.

Este tratamento dietético para as piedras na vesícula deve ir progredindo lentamente. Se durante a primeira semana de tratamento você se sentir melhor, passe para a segunda fase, incorporando verduras, frutas cruas e subdivididas e assim sucessivamente até completar uma alimentação normal.

Remédios caseiros para a litíase biliar
Infusão de alcachofra. É ótima, tanto para os problemas da vesícula biliar como para o fígado, devido às suas excelentes propriedades para melhorar a função de ambos os órgãos.
Ervas como o cardo mariano, o boldo e a camomila. Entre outras, entre as quais também se encontra o dente de leão, ajudam por diferentes mecanismos a função vesicular e a digestão em seu conjunto.
Remédios caseiros como o sumo de beterraba ou o vinagre de maçã. Vai te surpreender como elementos tão simples e ao alcance da sua mão podem aliviar os problemas de vesícula de maneira eficaz.

OPEREI! Como foi a cirurgia de Pedra na vesícula?

Veja a história de Amanda:
Olá meus amores!
Sei que me ausentei durante esse tempo do blog mas posso dizer que foi por uma boa causa, e por isso eu vim explicar certinho o que aconteceu. No dia 04 de Março, após o Miss Paranaguá, eu fui jantar e pela madrugada senti um aperto no peito e falta de ar, coisa que estava se tornando frequente no último mês, e durante o decorrer da semana foi piorando.
1º Ida ao Hospital: “É só gases”
Na sexta-feira de madrugada desta mesma semana do Miss Paranaguá, acordei de madrugada com muita dor, além do normal das últimas semanas, então tomei um Paracetamol e esperei passar, como estava fazendo das outras vezes, mas em vez de passar, o aperto no peito e a falta de ar só aumentava. Então não teve como, as 03h00 acordei minha mãe e pedi pra irmos ao hospital.
Chegando lá, eu já fui atendida. O médico me examinou, apertou ali, apertou aqui, perguntou aonde estava as dores e no final ele disse: “Isso provavelmente é gases Amanda, você vai tomar um medicamento aqui e pode ir pra casa”.
Tomei remédio direto na veia e um Luftal que deram (mas que gosto horrivel). A dor passou e eu fui pra casa.
2º Ida ao Hospital: “Amanda, você está com pedra na vesícula!”.
No dia seguinte, eu não acordei bem, estava como se fosse com um enjoo, uma azia, sem falar do mal humor imenso que ninguém aguentava. Então, como minha mãe não iria fazer almoço eu comprei um Subway, sim, UM SUBWAY DE FRANGO RANCH. Cheguei em casa, comi, e fui dormir.
Acordei com uma dor, como se fosse uma pontada na barriga, é essa dor foi aumentando, e aumentou tanto que ficar deitada estava impossível, o que aliviava era ficar sentada e encolhida. Comecei a falar pra minha mãe que precisava ir novamente ao hospital, que a dor estava insuportável e eu não estava conseguindo respirar, parecia que alguém estava me apertando muito forte.
Chegando ao hospital o médico me mandou fazer um Raio-X. Quando fui fazer, o rapaz pediu pra eu deitar, e eu comecei a chorar na hora de levantar pois não tinha como, a dor estava enorme, e ele começou a perguntar “O que foi moça?” E eu só disse que era por causa das dor. Sai dá sala meio mancando é bem curva, a dor estava enorme.
Não apontou nada, somente o vendido dos Gases. Então, o médico não satisfeito, mandou eu fazer uma ecografia e um exame de sangue e, durante esse tempo, tomar medicamentos na veia pra dor.
Na ecografia foi apontada as pedras, pareciam um colar na minha vesícula, por isso eu estava com tanta dor, o excesso de comida gordurosa durante os últimos anos estavam ali, me fazendo passar por uma dor horrível.
Voltei pra enfermaria e minha mãe foi conversar com o médico e ele insistiu pra me deixar internada, mas acabei sendo liberada após de terminar de tomar o medicamento pois eu estava com uma infecção e não poderia ser operada até melhorar dela.
A Procura de um Médico
E então, começamos a procurar um médico para realizar a cirurgia. Comecei a perguntar indicações pra quem eu confiava e indicaram um médico. Marcamos consulta na mesma semana, já que eu queria realmente fazer logo a cirurgia e levamos os exames que tínhamos: ecografia e exame de sangue.
Fomos super bem atendidas, ele analisou os exames e me explicou como seria a cirurgia. Seria realizado a Videolaparoscopia, cirurgia por vídeo, onde seria realizado 3 furos e um corte e a cicatriz não ficaria aparente. Ele passou mais dois exames pra fazer: Raio-x do toráx e um novo exame de sangue (e põe exame) além de ir conversar com a anestesista.
 A Dieta
Claro que, depois de receber tanta informação em menos de 4 dias eu tive que mudar meus hábitos alimentares e confesso que no início foi a pior parte! Cortar alimentos que eu vivia comendo como: Frituras em Geral (Batata Frita, Coxinha, Quibe), Refrigerantes (Coca-cola principalmente), Carne Vermelha, Chocolate (Meu Canole), Café, Leite. Passei praticamente 2 meses (sim, contando com o pós operatório), comendo Canja de Galinha, Arroz, Frango Grelhado e Peixe ensopado (tudo com o mínimo de tempero). Foi o mês a base de suco e água, sofri, mas aprendi.
Marcada a cirurgia: 30 de Março de 2017
Marcamos uma consulta com a anestesista, e ficamos 30min no consultório, onde ela explicou que ela induziria meu sono e eu levaria anestesia geral além de fazer testes e verificar meus exames para ver se não haveria nenhuma restrição. Após essa consulta, voltamos ao consultório e a data da cirurgia foi marcada: 30 de Março, às 09h30, deveria estar no hospital para ser internada e realizar a cirurgia. Naquele momento, eu fiquei tão aliviada, pois não aguentava mais comer comida sem gosto e ficar com dor se eu saísse um pouquinho da linha.
O dia da cirurgia
Me digam: quem não fica nervosa por saber que tera que fazer uma cirurgia?
Eu acordei aquele dia as 07h30 da manhã, arrumei minha malinha para o hospital, tomei um banho e um cappuccino e eu e minha mãe seguimos para o hospital. Depois de assinar toda a papelada, fiquei esperando até as 10h30 para a enfermeira me chamar e dizer que eu iria direto para o centro cirúrgico. Na porta, me despedi da minha mãe e entrei sozinha, com um gelo na barriga pensando “por que isso tinha que acontecer comigo?”.
A moça mandou me trocar e foi por o soro no meu braço, mas como minha veia era fina ela não conseguia encontrar nenhum acesso, então ela colocou por cima do ossinho do pulso e juro, vi estrelas ali mesmo, comecei a chorar de dor e ela começou a dizer que “tinha que ficar ali mesmo”. Fui caminhando até a sala da cirurgia e lá já estavam o Dr. e a Anestesista me esperando. Enquanto me preparavam para a cirurgia, eles ficaram conversando comigo, o Dr. me perguntou com quem eu tinha vindo e que após a cirurgia iria falar com minha mãe, a anestesista ficou fazendo carinho em mim, fiquei mais calma e ai eu apaguei.
Sai do centro cirúrgico era 15h30, e não conseguia nem abrir o olho – péssima essa sensação – além de estar sem força. Minha mãe estava no quarto me esperando e então ela começou a conversar comigo e me fazer carinho. Após isso chegaram algumas visitas e alguns familiares da minha colega de quarto – que realizou a mesma cirurgia que a minha.
Minha mãe conseguiu ficar no quarto comigo até as 20h00. E a noite foi bem complicada pois como eu tenho a veia fina, o acesso a veia estava incomodando, fazendo com que o medicamento não entrasse na quantidade adequada, então tive que pedir para trocarem, pois estava sentindo muita dor.
Fiquei um dia inteiro sem ingerir absolutamente nada, nem água. No dia seguinte minha mãe foi ao hospital para poder me dar banho e recebi alta no período da tarde.
Primeira semana de recuperação.
Posso dizer que foi bem complicado, afinal eu estava precisando de ajuda pra tudo: levantar, deitar, sentar, comer, andar, tomar banho. Não conseguia ficar tempo sentada demais porque os pontos incomodavam, dava dor nas costas, minha pressão descia quando eu levantava pela manhã e eu tinha que ficar andando com um pote de sal pra não cair.
Passava a maior parte do tempo deitada, tomava 2 remédios por dia: um antibiótico e um pra dor além de trocar o curativo de um dos cortes depois do banho. Meu cabelo embolou todo porque eu não conseguia lavar todo dia é ficava deitada muito tempo.
A alimentação eu comecei como sopa, peixe ensopado, e aí fui acrescentando comidas como arroz, feijão, temperos. Como também sou apaixonada por doce, minha mãe comprou picolés pra eu tomar depois do almoço para que fosse uma comida diferente.
Detalhe: eu ficava com a mão em cima da região do umbigo porque ficava com medo dos pontos abrirem (bobeira minha, eu sei). Me estressada com o peso do celular, tablet, qualquer coisa que eu segurasse e não conseguia rir ou espirrar.
A invasão da Barata.
No final do primeira semana, no 7° dia de recuperação, eu já estava bem, levantando dá cama sozinha, andando sozinha pela casa – se encostando pela parede, conversando e comendo melhor.
Então eis que estou, linda e formosa, deitada na cama pegando no sono. Eu moro no terceiro andar em um condomínio, e eles fazem controle de pragas e meu quarto estava todo fechado.
De repente senti umas patinhas caminhando no meu braço, então acordei. Mas como passou, achei que tinha sido só uma sensação. Quando sinto na perna.
Dei um grito enorme, acabei contraindo o abdômen e chutando o ar e nisso, minha mãe veio correndo e disse “O que foi?” e eu chorando disse ” Tem um bicho aqui!”. Foi aí que ela viu na minha cama, puxou meu lençol e disse que era uma barata.
Ela começou a espirrar veneno, e a barata voltou pra cima de mim, e eu comecei a chorar mais ainda. Entao, a minha mãe decidiu me mudar de quarto, pois eu estava nervosa e com muita dor, pelo menos até ela matar a – bendita – barata.
Naquele momento, regredi uns 2 dias dá recuperação​. Parecia que meus pontos tinham arrebentados, não conseguia respirar, chorava, sentia mais dor e chorava por sentir mais dor. Depois de um tempo minha mãe conseguiu matar a barata e fez um chá de camomila pra eu me acalmar e conseguir dormir.
Não dormi nada naquela noite, fiquei com muita dor, e não passava com nenhum remédio – nem os que ele havia receitado e olha que era forte.
Claro que agora nós lembramos e damos risada, mas na hora foi desesperador.
13 dias do pós operatório: remoção dos curativos.
Confesso que fiquei muito feliz pois minha cicatrização foi rápida, não tive nenhum problema com os curativos, mas estava extremamente feliz por saber que estava chegando o dia de remover os curativos.
Dos 5 cortes que levei (que foram entre 0,5cm e 3cm), 4 os pontos eram absorvidos pela pele e ficavam com um microporo por cima e podia molhar sem problema que não havia necessidade de trocar, e o ponto do abdômen era uma gase com microporo para segurar, que devia ser trocado a cada banho, foi um ponto feito como interno. 
Cheguei no consultório e ele já nos atendeu. Ele me perguntou sobre os sintomas que são comum as pessoas terem – coisa que eu não tive, graças a Deus e aos cuidados dá minha mãe, contamos sobre a barata (sim, e o médico só sabia olhar pra minha cara e rir) e então ele me examinou, viu se eu havia ficado com alguma sequela e viu os curativos.
Ele removeu todos os curativos e na hora parecia que tava faltando algo, de tão acostumada que eu estava. Daí ele passou um produto pra limpar a cola dos microporos, já que havia ficado um bom tempo colado. E recebi alta e fui liberada de comer o que eu quisesse.
Testando os alimentos
Fiquei quase 2 meses sem comer gorduras e doces. Então, era hora de testar quais alimentos meu organismo estaria aceitando ou não, já que o órgão que provessava a gordura já não existia mais.
Para que tudo ocorresse bem, os alimentos que eu queria testar, eu testava em casa, pois se eu passasse mal tinha quem me socorrer. Então descobri que:
Não posso tomar café de jeito nenhum! Me dá muita azia e dor no estômago.
Chocolate em excesso me faz mal.
Gordura – de qualquer jeito – em excesso me dá azia e soluço.
Refrigerante me da azia.
Carne vermelha só posso comer um pedaço pequeno, mastigar bem, e mesmo assim as vezes se faz mal.
Tem alguns alimentos que eu ainda não testei, pois estou tentando me reacostumar aos poucos, e além do mais, tem alimentos que não tem o mesmo gosto que antes, exemplo: Oreo. Não consegui comer Oreo, bolacha que eu era apaixonada, agora pra mim é extremamente enjoativo.
Um mês do pós operatório.
Bom, agora que faz um mês ainda sinto dores e onde levei os pontos geralmente estão inchados (que, segundo médico, só em Dezembro que vai finalizar a cicatrização). Andar demais, levantar peso e se abaixar dá repuxadas e falta de ar.
Mas você se acostuma conforme o tempo, e logo estarei 100%.
Acho que é isso!
Beijinhos!

Hospital consegue confundir gravidez com pedra na vesícula

Uma dona de casa em Uberaba, no Triângulo Mineiro, levou um susto na semana passada. Ela faria uma cirurgia de retirada de pedra na vesícula, mas, no lugar disso, teve uma filha. Maria de Lourdes Alves, 27, disse que não foi informada da gravidez pelos médicos do Hospital Escola de Uberaba. Por ser gordinha, ter a menstruação atrasada e dificuldades para engravidar, ela não desconfiou que estava esperando um bebê. Maria de Lourdes conta que sentiu dores e incômodos em fevereiro.
"Eu procurei o hospital com dores. Levei exames antigos, entre eles uma ultra-sonografia de 2003 que apontava uma pedra na vesícula", disse. Ela foi atendida várias vezes no hospital. "Em cada uma das consultas, fui atendida por um médico diferente", afirmou. Os médicos pediram exames de sangue, de urina, de hormônio e uma endoscopia digestiva.
"Eles não pediram a ultra-sonografia porque eu já havia levado a de 2003." Maria de Lourdes diz que chegou a desconfiar que estava grávida. "Eu sentia às vezes uma coisa mexendo. Os médicos falavam que era um sintoma do problema da vesícula", informou. Na madrugada de quarta-feira, dia 13 de junho, Maria de Lourdes sentiu fortes dores.
"Minha bolsa rompeu e eu pensei que estava urinando sem ver. Eu procurei o ambulatório do hospital às 7h sentindo muitas dores, mas só fui atendida às 11h." Quando foi atendida, os médicos perceberam que se tratava de gravidez e fizeram o parto.
A menina Vitória nasceu com 2.400 kg e saudável. O pai da criança, o operário da construção civil Walter Alves, 27, conta que o casal teve que improvisar a casa para receber a criança. Por enquanto, Vitória dorme em um carrinho de bebê. "Estou muito feliz", disse o pai. A diretoria do hospital informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está apurando se houve erros.

quinta-feira, 22 de março de 2018

Porque da Pedra na Vesícula

O que pode acontecer se eu não tratar as pedras na vesícula

Quando as pedras são pequenas e não causam dor, a pessoa pode passar a vida inteira sem sentir nada. No entanto, as pedras podem crescer e bloquear os canais biliares, causando complicações como:
  • Colecistite: inflamação da vesícula com aumento do risco de infecção. Os sintomas são dores abdominais constantes, mesmo quando a pessoa não se alimenta, febre e vômitos;
  • Coledocolitíase: quando o calculo sai da vesicula e obstrui o coledoco, provocando icterícia. os sintomas costumam ser pele e olhos com coloração amarelada;
  • Colangite: infecção grave causada por bactérias, podendo levar à morte. Os sintomas são dor abdominal, febre, calafrios e icterícia;
  • Pancreatite aguda: quando a pedra entope um ducto do pâncreas. Os sintomas são dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e icterícia.

Tratamento caseiro para pedra na vesícula

Um tratamento caseiro que pode ser usado para pedra na vesícula é o chá de bardana e boldo, que ajuda reduzir a inflamação da vesícula e eliminar as pedras. Porém, o indivíduo deve avisar ao médico sobre o tratamento caseiro, e este só deve ser feito quando não há sintomas presentes, como a dor abdominal.
Para fazer este chá, basta colocar e sachê de chá de boldo, 1 colher de chá de raiz de bardana e 500 ml de água. Deve-se colocar a água para ferver, desligar o fogo e adicionar o boldo e a bardana. Após 10 min, deve-se coar a mistura e beber 2 xícaras do chá por dia, 1 hora após o almoço e o jantar.
Tratamento homeopático para pedra na vesícula
O tratamento homeopático para pedra na vesícula pode ser feito com remédios homeopáticos como Chelidonium majus ou Lycopodium clavatum, no entanto, a sua ingestão deve ser feita sob orientação médica ou do homeopata.

Tratamentos para Pedra na Vesícula

O tratamento para pedra na vesícula pode ser feito com dieta adequada, uso de remédios, ondas de choque ou cirurgia, e vai depender dos sintomas apresentados, do tamanho das pedras e de outros fatores como idade, peso e outras doenças existentes, como diabetes e colesterol alto.
A dieta e os remédios são mais indicados quando as pedras ainda são pequenas e não causam sintomas, como dor intensa no lado direito do abdômen. Porém, quando a pessoa apresenta sintomas ou quando a pedra é grande ou vai para os canais biliares causando obstrução, o tratamento geralmente é feito com cirurgia para retirada da vesícula. Nos casos em que o paciente não pode fazer a cirurgia, o médico pode indicar as ondas de choque, que podem quebrar as pedras em pedaços pequenos, facilitando sua eliminação através do intestino.
Assim, o tratamento para pedra na vesícula pode ser feito com:

1. Alimentação

A alimentação para pedra na vesícula deve ser feita para evitar o aumento do colesterol, uma das principais causas da formação de pedras na vesícula. Assim, a dieta deve ser pobre em gorduras saturadas e trans, e rica em fibras.
  • O que comer: frutas, legumes, salada crua, produtos integrais como pão, arroz, macarrão e bolachas, grãos integrais como aveia, chia e linhaça, bolachas de água e sal ou maria.
  • O que não comer: frituras em geral, salsichas, linguiças, carnes vermelhas, margarina, leite integral, queijos amarelos como cheddar e mussarela, creme de leite, pizza, produtos industrializados como bolacha recheada, salgadinhos de pacote e comida congelada.

2. Remédios para pedra na vesícula

O tratamento com uso de remédios é feito quando as pedras da vesícula são de colesterol, pois os medicamentos como Ursodiol agem dissolvendo essas pedras. No entanto, a pessoa pode precisar tomar esse tipo de remédio por muito tempo, pois normalmente as pedras levam anos para se dissolverem, e , por isso, esse tratamento só é indicado para pessoas que não sofrem com os sintomas de dor.

3. Ondas de choque

As pedras na vesícula podem ser tratadas por Litotripsia, que são ondas de choque que quebram as pedras em pedaços menores, mais fáceis de atravessar os ductos biliares até o intestino, onde serão eliminadas pelas fezes. Este tratamento alternativo para pedra na vesícula deve ser utilizado juntamente com medicamentos e é indicado principalmente para indivíduos que não podem ser operados devido a idade ou outros problemas de saúde, como doença cardíaca.
A desvantagem dos tratamentos não cirúrgicos para pedra na vesícula é a elevada chance de as pedras voltarem a surgir e inflamarem a vesícula.

4. Cirurgia para retirar a vesícula

O tratamento cirúrgico de pedras na vesícula é feito quando a pessoa apresenta dores abdominais ou quando as pedras são muito grandes. A cirurgia pode ser feita através de um corte no abdômen ou por laparoscopia, que é uma cirurgia feita através de um pequeno corte na barriga, por onde o cirurgião coloca uma câmera dentro do abdômen e consegue retirar a vesícula sem precisar fazer um corte maior. Esse método é o que mais vem sendo utilizado para retirar a vesícula.
A cirurgia costuma ser o tratamento escolhido porque traz uma solução definitiva para o problema e o paciente geralmente só necessita ficar internado 1 dia, podendo retornar às suas atividades normais após cerca de 2 semanas. Depois da cirurgia, o fígado continuará produzindo a bile, que agora vai diretamente para o intestino no momento da digestão, pois já não há vesícula para o seu armazenamento. 

Pedra na Vesícula, Qual o risco ?

1- É possível viver sem a vesícula?

A vesícula não é um órgão vital, portanto podemos viver sem ela. Nos primeiros anos após a cirurgia, o ideal é adotar uma alimentação saudável, evitando alimentos gordurosos. Alguns pacientes podem sentir um aumento do trânsito intestinal, mas esse sintoma tende a melhorar com o passar dos anos.

2- É possível tratar a pedra na vesícula sem cirurgia?

Sim, mas somente em alguns casos, quando as pedras são formadas de colesterol e quando não há complicações, como infecção ou pancreatite. O problema de não retirar a vesícula é a questão da recorrência, ou seja, mesmo que o medicamento consiga derreter a pedra, outras podem aparecer. Estima-se que mais de 50% dos pacientes voltam a ter pedras em um intervalo de 5 anos.

3- Por que as pessoas com pedra na vesícula ficam com amarelão pelo corpo, se o problema não é no fígado?

Realmente, as pessoas costumam ligar o amarelão, chamado de icterícia, a problemas no fígado. Entretanto, quando o fígado não consegue transferir a bile para a vesícula, porque a pedra entupiu os canais biliares, vai para a corrente sanguínea, gerando o amarelão. Isso acontece porque a bile é uma substância amarelada.

4- Comer muita gordura pode levar a pessoa a desenvolver uma pedra na vesícula?

Comer muita gordura é prejudicial e pode provocar várias doenças, entre elas a pedra na vesícula. Alimentos gordurosos engordam, aumentam o colesterol e o triglicérides, podem entupir as artérias, causar acúmulo de gordura no fígado, levando a uma doença chamada de esteatose hepática. Enfim, como se vê, o consumo de gordura deve ser reduzido. Prefira as gorduras boas, presentes nas nozes, castanhas, azeite de oliva, no abacate, etc. Fique longe da gordura saturada, presente nas carnes gordas, na pele do frango, na gordura do porco, no leite integral, na manteiga, etc.

terça-feira, 20 de março de 2018

Pedra na Vesícula - Sexo após a cirurgia


Recebemos muitas perguntas sobre quando o pós operado pode voltar a fazer sexo.... amigo, quando der conta, transar não afetará a cirurgia, mas é claro que logo após a pessoa fica fragilizada, com dores, então..é bom dar um time, um tempo.

Mas saiba que as pedras surgem quando a ocorre um desequilíbrio entre a quantidade de água e das substâncias presentes na bile, favorecendo a solidificação da mesma. Pode ocorrer por falta de água ou excesso de alguns dos componentes, particularmente colesterol e pigmentos.

Os principais fatores de risco são:

* Idade: incomum em pessoas jovens, o risco de se desenvolver colelitíase (cálculo na vesícula) é 4x maior a partir dos 40 anos de idade.
* Sexo: A pedra na vesícula é 3x mais comuns em mulheres do que em homens. A partir dos 60 anos essa diferença cai bastante, pela também queda dos níveis de estrogênio.
* Gravidez: pelo excesso de estrogênio durante a gestação
* Reposição hormonal: também pelo estrogênio
* Obesidade : é o principal fator em jovens, principalmente do sexo feminino
* História familiar positiva: parentes de 1º grau com história de pedras na vesícula aumenta em 2x o risco.
* Rápida perda de peso: grandes perdas de peso em pouco tempo ou dietas com muito baixa caloria também são fatores de risco
* Diabetes
* Cirrose (leia: CIRROSE HEPÁTICA - Causas e Sintomas)
* Jejum prolongado: quanto maior o tempo da bile na vesícula, mais desidratada ela fica e maior o risco de formação de pedras

segunda-feira, 19 de março de 2018

Morte de paranaense após complicações em cirurgia para retirada de vesícula gera comoção nas redes

A morte de Bruno Miranda, de 24 anos, comoveu as redes sociais nesta terça-feira (25). Segundo relatos no Facebook, ele teve complicações durante uma cirurgia para a retirada da vesícula e não resistiu, após ficar alguns dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Pilar, em Curitiba.

O caso chocou os amigos de Bruno, que foram pegos completamente de surpresa com a notícia. Muito emocionados, eles fizeram vários relatos na página do rapaz no Facebook. “Meus sinceros sentimentos a toda família, jamais esquecerei nossos momentos tanto na faculdade quanto nas baladas da vida. Você sempre estará em meus pensamentos e nas minhas memórias. Vá em paz, e brilhe mais no céu do que você já brilhava aqui”, escreveu Kaoami Soares.

“Eu vou sempre te amar! E lembrar de todos os momentos que você esteve ao meu lado, sempre me dando alegrias! Sempre tendo aquele jeitinho que todos conhecem, que cativou desde a primeira vez que te vi. Brilha no céu BRUNETTY!”, comentou Natasha Bagatoli.

O amigo Matheus Rolim também deixou a sua mensagem para Bruno. “Você vai estar sempre guardado nas minhas lembranças e no meu coração amigo querido, sei que o papai do céu tem planos melhores para ti e que você está em um lugar bem lindo e maravilhoso assim como você!”.

“Estou sem chão, muita dor e tristeza… Meu melhor amigo se foi hoje pela manhã. Vou sentir muito a sua falta Bruno, você vai ser pra sempre meu melhor, meu irmão, meu anjo da guarda. Que você descanse em paz e Deus nos dê o conforto para aguentar tamanha dor”, postou Stephanie Garbelotti Lemos.

Mais de 70 pessoas escreveram homenagens para Bruno no Facebook. O corpo dele será sepultado nesta quarta-feira (26) no Cemitério Municipal Água Verde.

Sobre o caso, a assessoria do Hospital Pilar enviou a seguinte nota:

Informamos que o quadro clínico e intercorrências são informações pertinentes aos familiares e equipe médica, evidenciando-se que fazem parte dos registros presentes em prontuários de internação, sendo vedada por resolução do Conselho Federal de Medicina a sua divulgação por dever de sigilo.

terça-feira, 13 de março de 2018

Após operar a vesícula, Luciano Camargo posta foto com a mulher e filhas

Luciano, que se submeteu a uma operação para retirada de pedra na vesícula esta semana
postou uma foto ao lado da mulher, Flávia Camargo, e das filhas gêmeas, Isabella e Helena. 
No Instagram, ele escreveu: "Família, família!".

Também na rede social, a assessoria de Zezé Di Camargo e Luciano, falou sobre o procedimento: 
"O Luciano fez uma cirurgia para retirada da vesícula, mas já está se recuperando bem! Já já o @camargoluciano estará de volta!!! Ele já está em casa "espiando" as postagens de vocês por aqui!"Mais cedo, Flávia mostrou no site de compartilhamento de fotos a imagem das pedras 
retiradas da vesícula do cantor. A cirurgia aconteceu esta semana, no hospital Albert Estein, em 
São Paulo."Gente, o Luciano retirou a vesícula e aqui estão as quatro megapedras que poderiam, a qualquer momento, provocar dores assim como senti. Ele está muito bem e em casa. Beijos", escreveu.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Como fazer ovo de páscoa ? posso comer ?

Se você já operou sua vesícula pode se lambuzar com os ovos da páscoa, porém se está com ela ainda debilitada e não extraída, tenha cuidado, qualquer tipo de chocolate é gorduroso, e é a gordura que estimula a produção da bile. Mas para quem pode, segue aqui uma deliciosa receita:


Como fazer ovo de páscoa?

Fazer seu próprio ovo de Páscoa em casa custa menos, e muitas vezes fica mais gostoso, do que comprar um industrializado. Além de poder presentear os mais chegados, ou comer, sem gastar muito, você pode aproveitar a época para levantar um extra vendendo os ovos.
Para isso, é preciso aprender como fazer um ovo de Páscoa tradicional. Parece fácil, mas existe um truque para deixá-lo firme e evitar que derreta em dias mais quentes. Depois, é só recheá-lo com os doces que mais gosta e embrulhar! Veja a seguir como preparar:
Você vai precisar de:
- 500 g de chocolate ao leite em barra
- uma forma de plástico ou silicone para moldar o chocolate (esse tipo de material pode ser encontrado em lojas de artigos para festas ou de artesanato)
Passo 1
Para começar, é preciso temperar o chocolate, ou seja, derretê-lo de um modo que ele possa ser moldado nas formas sem amolecer depois que sair da geladeira. Com a ajuda de uma faca, quebre a barra de em pedaços pequenos, para facilitar o derretimento. Separe os pedaços em três partes iguais.
Passo 2
Coloque 2/3 do chocolate em uma vasilha e derreta no micro-ondas em potência alta. Você também pode realizar esse procedimento no fogão, em banho-maria. Mas fique atento para não esquentar muito o doce. O objetivo é derreter, não cozinhar.
Passo 3
Para finalizar, retire o chocolate derretido do micro-ondas ou do banho-maria, acrescente aquele um terço que não foi derretido e misture. Esse é o processo chamado de temperagem. Outra tática usada para mantê-lo firme é utilizar o último terço de chocolate amargo, pois ele derrete com menos facilidade do que o ao leite.
Passo 4
Hora de esfriar o chocolate. Você pode usar uma espátula para mexê-lo até ficar um pouco mais grosso.
Passo 5
Despeje o doce já frio no molde de plástico ou silicone, espalhe de forma uniforme até cobri-lo por inteiro e limpe as bordas com a espátula.

Passo 6
Leve o molde para a geladeira por 2 minutos, retire, coloque outra camada de chocolate e volte para a geladeira. Você vai repetir esse procedimento até que o ovo fique com a espessura que desejar. O ideal é fazer isso três vezes.
Passo 7
Deixe o ovo esfriar na geladeira de 20 a 30 minutos, mas cuidado para não esfriar demais.
Passo 8
Desenforme as metades do ovo de Páscoa e retire o excesso de chocolate das bordas do molde com a ajuda de uma faca.
Passo 9
Use uma luva ou pano para fazer o acabamento e tirar qualquer imperfeição do ovo, se necessário.
Passo 10
Seu ovo de Páscoa está pronto e você pode recheá-lo com o que mais gosta, desde bombons até pastas cremosas para comer com colher, como brigadeiro, doce de leite, prestígio e marshmallow! Hummm
Passo 11
Para fazer uma embalagem bem bonita, embrulhe com cuidado com papel alumínio, junte as duas metades e coloque sobre uma base de plástico. Depois, coloque o ovo no centro de um tecido ou folha de papel celofane, una as pontas no alto e use uma fita para amarrar.

terça-feira, 6 de março de 2018

10 dicas simples a seguir para você ser feliz

A felicidade depende de cada um de nós. Cada um é responsável pela sua própria felicidade. Não adianta procurá-la em outra pessoa!
Ela está dentro de você, mas só irá aflorar se você permitir.

10 dicas simples a seguir para você ser feliz
https://greve-geral-brasil.blogspot.com.br/2018/03/10-dicas-simples-seguir-para-voce-ser.html